A Convenção Coletiva de Trabalho da construção civil (CCT) é assinada pelos representantes do patronal Sinduscon e dos trabalhadores (as) SINTRACOM-BA e FETRACOM-BASE. E tem que ser cumprida, não tem dúvida.
Mas, vejam a inversão de valores. Para a empresa QG Engenharia, município de Castro Alves, região do Recôncavo, obra de construção da Escola Municipal no povoado de Petim, o Sindicato tem obrigação de fiscalizar se a CCT está sendo cumprida ou não.
O presidente Carlos Silva e o diretor Marcos César (Esportes e Cultura) foram na obra, no dia 02/09, e constataram irregularidades: a empresa não fornecia café da manhã nem almoço para os trabalhadores (as) e ainda fazia distinção, quem tinha direito ou não.
O SINTRACOM-BA cobrou e a empresa garantiu que forneceria, a partir do dia 03/09. Os diretores SINTRACOM-BA retornaran no dia 04/09 e nada do que foi acordado com a empresa foi feito.
Veja nos vídeos abaixo, Carlos Silva fala aos trabalhadores (as), indignado: “O Sindicato tá aqui pra defender o direito dos trabalhadores. Fazer cumprir o que tá acordado na Convenção Corrente do Trabalho. E aqui não tem cumprido. Isso que a QG está fazendo aqui não é a primeira vez. Nós identificamos em outras obras também e lá houve a correção”.
O SINTRACOM-BA foi à luta e cobrou providências imediatas para garantir os direitos dos trabalhadores (as). Carlos Silva informou que nesta quinta-feira, 05/09, já começaram a fornecer a alimentação – café da manhã e o almoço.
O SINTRACOM-BA vai acompanhar para garantir que a empresa QG cumpra o que determina a CCT e respeite os direitos dos trabalhadores (as).
Quem luta, conquista!