Fome: Inflação dispara com Bolsonaro e é a maior desde 2015

O IPCA, índice que mede a inflação no Brasil, encerrou o ano de 2021 com alta de 10,06%, puxado principalmente pelos preços dos combustíveis, alimentos e energia elétrica. E que, em meio ao desemprego elevado e a redução da renda do trabalhador (a), mostra que a fome, eliminada dos lares brasileiros nos governos Lula e Dilma, voltou com muita força no governo de Bolsonaro e colocou novamente o Brasil no Mapa Mundial da Fome.

Os principais motivos da inflação de dois dígitos em 2021, foram justamente os preços administrados pelo governo federal, a energia elétrica e os combustíveis: a gasolina teve alta de 47,49%, etanol 62,23%, diesel 49,81%, botijão de gás 36,77% e o gás veicular
38,68%.

Outro motivo está relacionado ao grupo Habitação, que apresentou alta de 13,05%, sendo que a maior contribuição nesse grupo veio da energia elétrica, que teve bandeira amarela de janeiro a maio, de junho a agosto bandeira vermelha, até chegar a setembro com a bandeira de escassez hídrica, criada pelo governo Bolsonaro, e que acrescenta R$ 14,20 na conta de luz a cada 100 kWh consumidos.


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Mery Bahia